“Sentirei saudades dessa faixa de preço”. Foi assim que o head de ativos digitais da Empiricus resumiu a expectativa para o Bitcoin, o Ethereum e o mercado de criptomoedas como um todo nos próximos dias.
Isso porque, a partir da próxima semana, será iniciada a negociação nos Estados Unidos dos ETFs de Ethereum (ETH), a segunda maior criptomoeda do mercado.
Os exchange-traded fund (ETFs) são fundos negociados em bolsa, como se fossem uma ação. Isso significa que os investidores poderão comprar ETFs que investem em Ethereum nos home brokers das maiores corretoras do mundo.
Eles são estruturados para acompanharem um índice de referência. No caso de um ETF de Ethereum, a ideia é a que a cotação do fundo acompanhe a valorização da segunda maior criptomoeda do planeta.
E para que o fundo siga pareado com o Ethereum, o que os gestores precisam fazer? Justamente comprar muito ETH!
Desta maneira, o Ethereum deve ganhar uma injeção de capital, assim como foi com o Bitcoin (BTC), principal criptoativo do mercado.
Os ETFs de Bitcoin à vista foram aprovados logo em janeiro deste ano e impulsionaram a moeda a sua máxima histórica. Veja algumas manchetes a respeito do efeito deles no BTC:
Fonte: Exame
Meses depois do lançamento, os ETFs de Bitcoin continuam registrando fluxos significativos, como mostra o gráfico abaixo. Até 1º de julho, cerca de US$ 15 bilhões foram injetados no BTC através desses fundos.
“Este aumento reflete o forte interesse dos investidores em Bitcoin, indicando uma confiança contínua nas criptomoedas como uma classe de ativos atrativa”, disse Rebelo.
Portanto, não é difícil imaginar que o efeito deve ser muito positivo também para o Ethereum assim que os ETFs da moeda começarem a ser negociados.
Quanto mais dinheiro entrando nos ativos, mais eles se valorizam. E é exatamente isso que os ETFs possibilitam. É tão simples quanto isso.
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Tá, mas por que as outras criptomoedas devem se valorizar na esteira dos ETFs de Ethereum?
Os menos familiarizados com o mercado de criptomoedas podem se questionar como a valorização das grandes moedas, como Bitcoin e Ethereum, podem beneficiar as moedas menores.
Explico: esses dois ativos são os “carros-chefes” do mercado. O desempenho deles baliza os movimentos de todas as outras criptomoedas menores, com uma diferença: a magnitude.
Por se tratarem de moedas com grande valor de mercado, fica cada vez mais difícil para essas duas gigantes – em especial o BTC – apresentarem multiplicações exponenciais.
O Bitcoin, por exemplo, tem atualmente uma capitalização de aproximadamente US$ 1,2 trilhões, e é negociado na faixa dos US$ 65 mil. Portanto, para dobrar de valor, uma quantidade absurda de dinheiro precisa entrar no Bitcoin.
Isso não é impossível. Aliás, é até esperado por parte do mercado que o Bitcoin dobre de valor até 2025. A corretora Bernstein, por exemplo, vai além: espera o BTC em US$ 200 mil até o final do ano que vem (uma multiplicação de mais de três vezes).
No entanto, no caso das criptomoedas menores, estamos falando de valorizações que podem chegar à casa de 10x, 50x, 100x – o que, atualmente, é difícil acontecer tanto para o Bitcoin quanto para o Ethereum.
Para ficar mais claro, vamos imaginar uma criptomoeda que custa US$ 0,05. Para ela se multiplicar por 100 vezes, precisaria custar US$ 5. Por sua baixa capitalização, é necessário uma quantidade muito menor de dinheiro entrando nela para atingir esse objetivo do que seria para o Bitcoin, que atualmente custa US$ 65 mil.
Um exemplo real é a AXS, criptomoeda recomendada em 2021 pelo time de ativos digitais da Empiricus, hoje comandado por Valter Rebelo.
Quando foi indicada, a moeda custava apenas 50 centavos de dólar. Dez meses depois, valia US$ 169. Isto é, quem investiu R$ 3.500 nessa cripto e segurou durante esse período teve a chance de embolsar R$ 1 milhão.
O Bitcoin e o Ethereum também já apresentaram valorizações exponenciais ao longo de sua existência, quando surgiram custando apenas alguns centavos. Mas é claro que, hoje, a história é outra.
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Além dos ETFs: os outros gatilhos do momento para o mercado cripto
Se você já está familiarizado com o mercado de criptomoedas e conhece todos os motivos que tornam este ciclo um dos mais especiais da história desses ativos, recomendo que passe para o próximo tópico para ver onde encontrar as moedas de maior potencial do ciclo.
Caso seja novo nesse mercado e queira entender o que está acontecendo, explico. Além dos ETFs, que significam muito para o mercado, outros fatores estão “empurrando” as criptomoedas para cima:
- Halving: o principal evento do Bitcoin ocorreu em abril e, historicamente, é acompanhado por uma forte alta das criptomoedas por diminuir a oferta de BTC ao longo do tempo;
- Corte de juros nos EUA: é esperado que o Federal Reserve (banco central dos EUA) corte a taxa de juros em setembro, o que tradicionalmente injeta ainda mais dinheiro nos ativos de renda variável, como é o caso das criptomoedas;
- Eleição de Donald Trump: independente da crença política de cada investidor, Trump se posiciona como um candidato pró-cripto. Logo, sua eleição representa possíveis avanços regulatórios neste mercado.
Por todos esses motivos, o head de ativos digitais da Empiricus acredita que estamos vivendo “o momento de maior otimismo da história do mercado de criptomoedas”.
Na avaliação dele, os investidores que alocarem recursos nas moedas certas terão chances de multiplicar o patrimônio, como ocorreu em 2017 e 2021 – dois ciclos de forte alta do mercado.
Para conhecer as grandes apostas da Empiricus para o ciclo de alta atual, cadastre-se na transmissão gratuita em que a casa de análise vai abrir sua lista de criptomoedas:
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Quais são as criptomoedas de maior potencial do ciclo?
Atualmente, existem mais de 20 mil criptoativos disponíveis no mercado. Todos os dias, novas moedas com promessas de valorizações milagrosas chegam às corretoras.
Mas a verdade é que nem todas elas vão replicar os desempenhos históricos citados nesta matéria.
Para isso, é necessário um estudo minucioso de cada projeto para entender a relevância e o potencial de cada criptomoeda.
Neste quesito, recorrer a uma casa de análise especializada, com dezenas de analistas trabalhando para encontrar as melhores moedas, pode ser a melhor escolha.
E, se tratando neste quesito, a Empiricus é a mais tradicional do Brasil. Com mais de 14 anos de história, a empresa tem uma carteira recomendada que, contando todas as indicações, possibilitou que os assinantes multiplicassem seu patrimônio em 2.785% desde outubro de 2017.
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Cadastro gratuito: faça parte do ‘Clube dos Criptomilionários’
Agora, o head de ativos digitais da Empiricus, Valter Rebelo, tem um novo projeto neste ciclo de alta, que na visão dele tem potencial para ser o maior da história.
A criação de um grupo de investidores interessados em criptomoedas com o objetivo de buscar R$ 1 milhão com um aporte inicial de R$ 1 mil em 14 meses.
Para isso, ele montou uma carteira concentrada com os poucos ativos dentre todos os disponíveis que ele acredita terem os maiores potenciais de valorização para os próximos meses.
Mas, além das vagas serem limitadas (o objetivo é a formação de mil milionários), as criptomoedas não esperam ninguém para disparar. Depois que as altas já tiverem iniciado, os ganhos tendem a ser menores.
Por isso, no dia 29 de julho ele fará uma transmissão gratuita para apresentar a lista dos ativos e como funcionará o Clube dos Criptomilionários.
Caso tenha interesse em garantir sua vaga no grupo e conhecer a lista de criptomoedas da Empiricus, basta clicar neste link ou no botão abaixo.
