Uma ‘bomba’ explodiu no mercado financeiro norte-americano na última sexta-feira (10). O banco Silicon Valley Bank (SVB) entrou em colapso e levantou temores sobre uma crise sistêmica no setor financeiro.
O SVB é a maior instituição financeira dos EUA que entra em falência desde a crise de 2008.
E é exatamente por isso que o mercado está de olho no que pode acontecer daqui para a frente no setor dos bancos.
O Silicon Valley Bank era um banco com a maior parte do portfólio de clientes focado em empresas de tecnologia e tinha cerca de 40 mil contas.
É claro que esse número nem se compara aos gigantes do setor financeiro americano, mas mesmo com uma lista de clientes relativamente pequena, o SVB era o 16º maior banco comercial dos EUA.
Além disso, o banco tinha US$ 209 bilhões em ativos – na cotação cambial atual, isso equivale a aproximadamente R$ 1 trilhão.
O que aconteceu com o Silicon Valley Bank?
Toda a história de falência do banco explodiu na sexta-feira. Mas a derrocada do “banco das startups” já estava caminhando há algum tempo.
No ano passado, a inflação pressionou no mundo todo e as economias globais precisaram agir para conter o aumento dos preços. Em um cenário como esse, a principal medida dos bancos centrais é aumentar as taxas de juros.
Nos Estados Unidos, por exemplo, os juros estão no maior patamar desde 2007, entre 4,5% e 4,75%. O problema é que taxas altas como essa afastam os investidores das startups – que eram os principais clientes do SVB – devido aos ativos de renda fixa se tornarem mais atrativos.
Por isso, as empresas de tecnologia começaram a passar por dificuldades financeiras e a sacar o dinheiro no banco, o que também impactou as contas da instituição financeira.
O banco, que já não estava muito bem das pernas, piorou a situação na última quarta-feira (8). No dia, o SVB vendeu títulos antes do vencimento, com um prejuízo de quase US$ 2 bilhões por conta da marcação a mercado.
Como se já não bastasse, o Silicon Valley Bank anunciou que também emitiria US$ 2,25 bilhões em ações para levantar recursos.
O resultado não podia ser outro: os clientes entraram em pânico com medo do banco desabar. Logo, começaram a sacar todo o dinheiro que estava na instituição financeira e causaram o que se chama de “corrida bancária”.
Na quinta-feira (9), investidores começaram a “fugir” da ação SIVB – ticker do banco listado na Nasdaq – e o papel chegou a despencar 60%.
A situação tomou proporções tão grandes que o fundo governamental Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) – “irmão” americano do nosso Fundo Garantidor de Crédito (FGC) – precisou intervir e decretou a falência do Silicon Valley Bank.
Desde então, o colapso do SVB repercutiu no mundo inteiro. Será que esse risco pode se espalhar por todo o sistema global e derrubar ações de grandes bancos brasileiros?
Os quatro maiores bancões do país – Banco do Brasil, Santander, Itaú e Bradesco – já derreteram mais de 3% desde a última sexta-feira, quando foi divulgada a falência do “banco das startups”.
Mas mesmo com esse cenário instável, analistas da Empiricus Research defendem que um dos grandes bancos brasileiros é o melhor nome do setor e vale a pena comprar a ação agora.
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Depois do SVB, é hora de fugir das ações de bancos? Analistas ainda veem uma boa opção
Desde que a falência do banco americano foi decretada, bancos do mundo inteiro têm sofrido com os reflexos na bolsa. Segundo a analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, mais do que nunca, os investidores precisam ser muito seletivos sobre o setor bancário.
Em um período de incertezas como agora, a equipe de análise da Empiricus Research afirma que o melhor a se fazer é procurar papéis sólidos, com perfil mais defensivo.
Este é o caso, por exemplo, da ação considerada a melhor do setor bancário pelos analistas. Enquanto a maior parte dos bancos sofre com o atual cenário de crédito, existe uma companhia brasileira com algumas características que a torna menos exposta aos riscos econômicos.
O portfólio de clientes deste banco é bastante pulverizado e ele tem menos exposição do que seus pares brasileiros às classes C, D e E – que são as mais penalizadas no ambiente inflacionário atual.
Além disso, não faltam motivos para confiar na resiliência deste bancão em meio a crises.
A empresa tem mais de 5 décadas de história, já passou por diferentes períodos de turbulência econômica e entrega retornos consistentes para seus acionistas mesmo em um cenário macroeconômico desafiador.
Veja, no gráfico a seguir, o desempenho desta ação durante a crise de 2015:
Perceba que, mesmo durante um contexto econômico desanimador, este ativo conseguiu entregar um desempenho bem acima do Ibovespa. E isso se repetiu em 2022.
No ano passado, a ação da companhia rendeu o triplo do Ibovespa. E se você imaginou que a performance acima da média significa que a ação do banco já não tem mais muita perspectiva de valorização, tenho uma boa notícia para dar.
Os analistas da Empiricus Research defendem que este banco está sendo negociado a preços muito menores do que deveria.
Atualmente, a ação negocia a 1,4 vezes seu valor patrimonial. Um múltiplo baixo como este só foi visto em momentos de desespero do mercado, como na greve dos caminhoneiros, em 2018 e, mais recentemente, no auge da pandemia do coronavírus, em 2020.
Isso significa que o papel tem espaço para valorizar em breve. A equipe de análise da casa de research estima que a ação pode decolar até 42%. Esse valor seria o suficiente para transformar R$ 1 mil em R$ 1.420, por exemplo.
É um potencial de alta que não é encontrado facilmente no setor bancário no cenário atual.
A MELHOR AÇÃO DO SETOR BANCÁRIO: VEJA QUAL É ESTE PAPEL QUE PODE SALTAR ATÉ 42%
Banco consolidado e dividendos ‘gordos’: conheça esta ação em um relatório gratuito
Como se já não bastasse a atratividade de um upside de até 42%, os analistas da Empiricus Research identificaram um outro ponto positivo deste banco.
O equilíbrio, a estratégia mais conservadora e a solidez do bancão brasileiro favorecem um diferencial: o pagamento de dividendos. O histórico da empresa e suas características operacionais dão a segurança de que os resultados da companhia não vão desabar, segundo os analistas.
“Isso significa dividendos polpudos mesmo que estejamos diante de um período de vacas magras para a economia, assim como aconteceu na década passada, quando os yields permaneceram elevados mesmo com uma grande recessão”, afirma a equipe.
Portanto, se você busca uma ação no setor bancário que seja resiliente, tenha boa perspectiva de valorização e dividendos “gordos” a distribuir, sugiro que você conheça o nome deste papel em um relatório totalmente gratuito.
Este ativo é o único banco recomendado pela Empiricus Research e é o melhor nome do setor no cenário atual. Os analistas revelaram qual é esta ação e explicaram toda a tese de investimento em um relatório que, antes, estava disponível somente para assinantes.
Mas agora, a corretora Empiricus Investimentos está liberando acesso ao material como uma cortesia. Portanto, você não gasta nem um centavo para conhecer este banco que é forte como uma rocha enquanto instituições financeiras americanas vão à falência.
Para liberar o seu acesso ao relatório, basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções: