Uma notícia surpreendeu o mercado. O Banco Inter (BIDI11) informou hoje que fará um follow-on (oferta subsequente de ações), que terá a Stone como investidora âncora.
Nessa operação, a Stone irá aportar até R$ 2,5 bilhões e terá uma fatia de 4,99% do banco. Além disso, o Inter anunciou que já conta com plano de listagem na Nasdaq e que manterá recibos das suas ações (BDRs) na B3.
A Stone, fundada em 2012 com foco em soluções de pagamentos, veio aumentando o leque de serviços. Passou a oferecer crédito para empreendedores e estabelecimentos comerciais. Em novembro do ano passado, a Stone comprou a Linx, empresa especializada em software para gestão no varejo, por R$ 6,7 bilhões.
Essa parceria com o Inter representa mais um passo para a exploração de novos negócios, segundo Rodolfo Amstalden, sócio-fundador da Empiricus.
“As ações do Banco Inter subiram muito, explodiram na Bolsa. A Stone terá participação relevante no banco digital e um assento no conselho de administração. Isso é bom também para a Stone, dentro de uma estratégia que está assumindo de criar seu próprio ecossistema. Vimos isso claramente no caso da aquisição da Linx e, agora, a empresa coloca o pé em serviços financeiros e em investimentos, justamente o que estava faltando”, comentou Rodolfo no podcast do Absolute 3.0, um programa de mentoria completo para a busca de lucros expressivos no mercado.
Hoje, as units do Banco Inter (BIDI1) chegaram a disparar 18,5% com esse comunicado.
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