Petrobras (PETR4) faz parte da carteira As Melhores Ações da Bolsa, da Empiricus.
Houve uma euforia com essa ação de 2006 a 2008, com a descoberta do pré-sal.
Depois disso, porém, deu tudo errado com a empresa.
A corrupção rolou solta, com ineptos e ladrões no comando da companhia. Não bastasse isso, o governo Dilma resolveu interferir no preço dos combustíveis, na prática condenando a empresa a perder dinheiro.
A ação despencou.
As coisas começaram a melhorar novamente a partir de 2016, quando Pedro Parente assumiu a empresa. Ele conseguiu que a empresa voltasse a dar lucros, após quatro anos de prejuízos.
A dívida foi bastante reduzida e, em 2018, a Petrobras voltou a pagar dividendos.
As perspectivas para a empresa, agora, são boas. O custo de extração do pré-sal é bastante baixo em uma comparação internacional. A empresa segue vendendo ativos não essenciais, como uma fatia da BR Distribuidora ou um negócio de transporte de gás (a TAG).
Com o endividamento caindo e o fluxo de caixa crescendo, a Petrobras é uma boa oportunidade.
Os analistas da Empiricus pegaram a calculadora e compararam os múltiplos da Petrobras com outras petroleiras globais. Eles encontraram espaço significativo para apreciação da ação, que negocia bastante abaixo do seu valor justo.