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Vivara (VIVA3) emplaca recorde de vendas na Black Friday, no Natal e em 2023; veja o preço-alvo da ação

Vendas da Vivara em 2023 totalizaram R$ 2,8 bilhões, crescimento de 21,6% na comparação com 2022. Confira os números.

Por Richard Carboni Camargo

18 jan 2024, 11:40 - atualizado em 18 jan 2024, 11:42

VIVA3 Vivara
Imagem: Itajaí Shopping

Para quem é supersticioso, nada como iniciar o ano compartilhando boas notícias: a Vivara (VIVA3) apresentou há algumas semanas a sua prévia operacional referente ao 4T23, com números que projetam um resultado acima do esperado pelo mercado

As vendas em 2023 totalizaram R$ 2,8 bilhões, um crescimento respeitável de 21,6% versus 2022; no 4T23 as vendas totalizaram R$ 1 bilhão, ou 24,2% acima do mesmo período do ano passado

Tanto na Black Friday quanto no Natal a Vivara emplacou volumes recordes de vendas: na Black Friday as vendas foram 31% superiores neste ano, com destaque para Life, que representou 47% das vendas da campanha. 

Em dezembro — o mês mais importante do ano para a companhia — as vendas totalizaram R$ 440 milhões até o dia 24, com crescimento acima da média no Nordeste e no Centro-Oeste.

Na tabela a seguir, temos uma visão do crescimento na companhia em cada uma das suas categorias:

Fonte: Vivara.

Apesar de não conter outras informações financeiras que nos permitam pintar uma figura completa do 4T23, o volume de vendas informado pela companhia é suficiente para calibrar as expectativas do mercado para um final de ano mais forte que o esperado até então. 

Obviamente não temos como fazer uma atribuição precisa de causalidade, mas acreditamos que a boa prévia operacional explica boa parcela da diferença entre a performance da ação da Vivara e o índice de Small Caps até aqui em 2024. 

Performance de SMAL11 e VIVA3 em 2024 | Elaboração: Empiricus | Fonte: Koyfin.

Mantemos nossa recomendação de compra para as ações, com preço alvo de R$ 40. 

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Economista formado pela Universidade de São Paulo (FEA-USP), é analista de ações certificado pelo CNPI, especialista no setor de tecnologia, com foco em ações internacionais. Está na Empiricus há 5 anos, onde é responsável por relatórios nacionais e internacionais, como o MoneyBets Revolution, um portfólio de teses especulativas em segmentos como healthtech, energia sustentável, software e games. Antes da Empiricus, trabalhou por 5 anos no setor de tecnologia.