Nos últimos meses, mais de uma ação do varejo brasileiro têm encontrado dificuldade de se valorizar, muito por conta do impacto das taxas de juros elevadas, como é o caso de Lojas Renner (LREN3) e Marisa (AMAR3).
Diante desse cenário de incertezas, muitas marcas renomadas têm dado lugar a empresas de fora – como é o caso do e-commerce asiático, que atualmente desponta como preferido entre os brasileiros.
E não poderia ser diferente, uma vez que esses comércios estrangeiros oferecem vantagens pra lá de interessantes para o bolso dos consumidores daqui. Essa situação confortável, porém, tem seus dias contados, já que o recente arcabouço fiscal apresentado pelo Ministério da Economia promete taxar as compras internacionais.
Com isso, lojas online como Shein e Shopee podem dar lugar a outros empreendimentos, fazendo com que as atenções – seja por parte dos consumidores, seja por parte dos investidores – se voltem para as oportunidades nacionais.
Mas será que é possível encontrar boas oportunidades diante de um cenário pessimista para o varejo brasileiro? A resposta é sim, e quem aponta isso é o time de analistas da Empiricus Research.
Esses analistas encontraram uma “joia” na B3. É o caso de uma varejista com mais de 60 anos de história, que está praticamente em promoção.
Para eles, a ação dessa empresa está muito barata e tem um potencial de valorização de mais de 80% no longo prazo.
GRATUITO: DESCUBRA QUAL É A AÇÃO VAREJISTA QUE PODE VALORIZAR MAIS DE 80%
Por que ter essa nova ‘joia’ varejista na carteira?
Falar em varejo nacional em tempos de “vacas magras” – ou mesmo com as empresas asiáticas batendo à porta – pode parecer loucura para muitos investidores. Há, porém, um ponto fora da curva em meio a esse padrão envolvendo empresas do varejo brasileiro.
É o que aponta o analista Richard Camargo, em relatório divulgado recentemente sobre uma empresa líder do segmento de joias no país.
Ao analisar os resultados do 4º trimestre de 2022 apresentados pela empresa no mês de março, Richard percebeu 3 grandes oportunidades em relação à essa companhia:
- Números muito fortes;
- Expansão de margens;
- Ganhos de market share.
Outro ponto de destaque, segundo ele, é o fato de essa empresa ter um grande diferencial em relação às suas “concorrentes” do e-commerce.
Ao contrário de gigantes como Shopee e Shein (no exterior) e Amaro e Lojas Renner (nacionais), a varejista da qual estamos falando tem uma presença muito forte em lojas físicas – especialmente em shoppings centers.
Com um ambicioso plano de expansão, essa empresa espera alcançar 50% de participação nos shoppings brasileiros até 2026. Hoje, já são mais de 300 lojas espalhadas por todo o país.
Considerada a maior joalheria da América Latina, tem mais de 60 anos de existência, com 16% de participação de mercado (market share).
Para você ter uma ideia de quanto isso significa na prática, imagine que a sua principal concorrente tinha apenas 2,1% de market share registrado até 2020.
Resultados excelentes mesmo em períodos desafiadores
Segundo Rodolfo Amstalden, sócio-fundador da Empiricus Research, a ação dessa joalheria pode subir mais de 80% no médio a longo prazo.
Por que? Bom, pois os resultados apontam para isso, mesmo em períodos conturbados.
A receita líquida da companhia totalizou R$ 644 milhões no 4T22, um crescimento de 17,2% na comparação anual – e em linha com o esperado pelo mercado.
Segundo os analistas da Empiricus Research, os resultados são satisfatórios porque indicam que a empresa está executando seu plano de expansão em velocidade recorde.
Em meio a crise do varejo, mercado de joias resiste no país
Outra característica que chamou a atenção dos analistas é que essa varejista é o principal carro-chefe do país no segmento em que atua.
O mercado de joias não só é bastante sólido, como também resiliente. Historicamente, ele cresce em torno de 5% ao ano, com exceção a 2020, quando a pandemia impactou todos os setores do varejo brasileiro.
Mas pasmem: essa varejista se manteve firme mesmo durante a crise econômica gerada pela Covid, quando os shoppings centers foram um dos segmentos mais afetados pela onda de fechamentos e pausa das atividades comerciais no país.
“O resultado da empresa em 2020, em nossa opinião, foi simplesmente impressionante: mesmo com todos os shoppings fechados e o tombamento súbito para o modelo digital, suas vendas somaram R$ 1,33 bilhão, uma queda de apenas 10,2% em relação a 2019”, afirmam os analistas.
GRATUITO: DESCUBRA QUAL É A AÇÃO VAREJISTA QUE PODE VALORIZAR MAIS DE 80%
Descubra qual é a ação do varejo brasileiro que pode disparar na Bolsa; é gratuito
No fim das contas, há um cenário pra lá de positivo que faz dessa ação tão promissora para o longo prazo. Como apontado anteriormente, ela teve resiliência durante a pandemia mesmo sendo uma varejista focada no comércio físico.
Ao avaliar os cenários que essa ação pode tomar, o time de analistas da Empiricus Research se mostrou bastante otimista:
“É uma ação que, no pior dos cenários, não deveria apresentar uma contração relevante de múltiplos e, no melhor dos cenários, deveria expandi-los em linha com o mercado. Ou seja, é uma combinação realmente rara entre as microcaps. Num ciclo de bull market, com a queda dos juros, vemos potencial de upsides muito maiores”.
A boa notícia é que você pode saber qual é essa ação do varejo brasileiro recomendada pelos analistas agora mesmo e de graça.
Isso porque a Empiricus Investimentos, corretora do mesmo grupo, liberou o acesso ao relatório sobre essa ação como uma cortesia para qualquer pessoa interessada.
O relatório revela o nome e o ticker da ação e explica em mais detalhes por que os especialistas acreditam que essa companhia pode entregar lucros de mais de 80%.
Para liberar seu acesso, basta clicar no link abaixo: