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ETF: saiba como funciona e se vale a pena investir nos Fundos Negociados em Bolsa

Um ETF é um tipo de fundo negociado em bolsa que replica a carteira de algu índice de referência. Saiba como um ETF funciona e se vale a pena investir.

Por Equipe Empiricus

14 dez 2022, 14:16 - atualizado em 01 mar 2024, 12:01

Imagem representando o ETF, mostrando um touro e um urso que representam os movimentos do mercado financeiro.

Atualmente existem inúmeras maneiras de se investir em renda variável na Bolsa de Valores. E uma que vem ganhando cada vez mais espaço é o ETF.

O ETF é uma alternativa bem interessante para quem não possui uma grande experiência em análise fundamentalista e deseja ter uma maior diversificação do seu capital.

Afinal, a maioria dos ETFs disponíveis no mercado, contemplam uma cesta de ações que podem ser base de um índice, ou então, fazer parte de um segmento em específico.

O que é um ETF?

ETF é a sigla para Exchange Traded Funds, que traduzido ao português significa Fundos Negociados em Bolsa. Eles são fundos de investimento que tem como objetivo captar recursos para serem aplicados em carteiras que seguem algum índice como referência.

Só para situar, um fundo de investimento é um tipo de aplicação que integra vários investidores. Podemos fazer uma comparação a um grupo de consórcio, no qual muitas pessoas se unem com um objetivo em comum.

Nesse caso, o grupo de investidores tem como objetivo investir em um determinado setor, então eles compram cotas desses fundos e o gestor é quem terá a responsabilidade de escolher os ativos que irão compor o fundo.

Desse modo, os ETFs aplicam seus recursos em diversas ações em são negociadas na Bolsa de Valores. E a grande diferença do investimento em ações diretamente está na maneira como é feita a compra e administração.

Como funciona o ETF?

Um ETF é um fundo que vai reunir diversas ações. Para isso, existem cotas que terão um valor mínimo de investimento, e os investidores que desejam investir nesse ETF adquirem essas cotas, ficando a responsabilidade de compra de ações para o gestor do fundo.

Imagine que você comprou ações da Petrobrás diretamente pelo home broker da sua corretora. Você pode fazer a administração desse investimento como quiser, acompanhando a cotação e tomando a decisão de vender ou comprar mais ações.

No caso do ETF você pode ter a ação da Petrobrás na sua cesta de ações, entretanto, não terá o poder de vendê-la, uma vez que essa decisão cabe ao gestor do fundo. Portanto, antes de investir é preciso ver qual será a estratégia do ETF.

Alguns podem seguir um determinado tipo de índice como o Ibovespa, outros podem ter por estratégia investir no setor do metaverso, outros em empresas que possuem mais representatividade na B3, e assim vai.

O fato de não exigir uma análise fundamentalista do investidor faz com que o ETF se torne uma alternativa mais interessante para quem não possui muito conhecimento no mercado. Até porque, ele proporciona uma grande diversificação de investimentos.

Quais são os tipos de ETFs disponíveis?

Os ETFs não estão presentes somente no mercado brasileiro, sendo que no mundo há uma grande variedade. Eles são comumente conhecidos como fundos de índices de ações, sendo que dentro desse grupo já há uma grande variedade de ETFs.

Dentre os principais tipos de ETFs podemos citar:

  • Índices amplos;
  • Setoriais;
  • Segmentados;
  • Moedas;
  • Criptomoedas;
  • Commodities;
  • Renda fixa.

No Brasil os ETFs ganharam uma grande força nos últimos anos, sendo que ele é visto como um importante instrumento de democratização do investimento, uma vez que atrai muitos investidores ainda inexperientes.

E como eles são ofertados em diversos tipos, é possível encontrar aqueles que você queira investir e se expor, sem a necessidade de fazer análises constantes.

ETFs de ações

Os ETFs de ações compreendem tanto aquelas que são amparadas em índices amplos, quanto setoriais e segmentados. Por exemplo, a ETF ISHARES SP500 (IVVB11) é amparada no índice S&P 500.

Dessa forma, as ações que fazem parte desse indicador serão as mesmas que irão compor a ETF. Vale destacar que os ETFs amparados em índices podem possuir estilos diferentes como large cap, small cap, crescimento etc.

Considere o exemplo do IVVB11. Como ele segue o índice S&P500 que possui empresas de grande e média capitalização, ele não conterá ações small caps, que são de pequena capitalização.

O mesmo vale para as ETFs setoriais. Nesse caso, o fundo selecionará ações de um determinado setor para sua composição, que podem ser setores amplos como finanças e tecnologia, ou específicos como energia limpa.

ETFs de títulos

Além das ETFs de ações, existem também as ETFs de títulos que na maioria dos casos terão em sua carteira títulos com prazo de resgate superior a 720 dias para garantir a menor alíquota do Imposto de Renda, e a maior rentabilidade para seus investidores.

Nesse caso, o ETF pode reunir títulos do Tesouro IPCA+ como o B5P211 que é gerido pelo Itaú e conta com 1.022 cotistas. Os ETFs de títulos podem ser um importante termômetro das condições econômicas.

Pois, quando a economia está recessiva os investidores costumam migrar o capital de renda variável para renda fixa para evitar riscos.

ETFs de commodities

Um outro tipo de ETF que também existe no mercado é a ETF de commodities. A primeira delas, foi lançada no mercado brasileiro no dia 30 de novembro de 2021. Ele foi criado pelo Banco Pactual em parceria com a Teva Índices.

Essa ETF reúne as 29 empresas brasileiras de commodities que são responsáveis por 97% das exportações do setor. Nesse sentido, o ETF CMDB11 é uma opção para quem quer se expor ao mercado de commodities que está com tendência de alta há algum tempo.

Embora no Brasil, esse tipo de ETF seja recente, ele já existe há um bom tempo no mundo, sendo que os primeiros ETFs de commodities eram negociados em bolsas de ouro.

Nesse sentido, o primeiro fundo de troca de ouro foi o Gold Bullion Securities lançado no ASX em 2003, e o primeiro fundo de troca de moeda de prata foi o iShares Silver Trust, lançado na NYSE em 2006.

Vale dizer que os ETFs de commodities são negociados de forma muito similar às ações, incluindo energia, metais e agrícolas.

ETFs de moedas

O ETF de moedas é uma opção nova na Bolsa de Valores do Brasil. Ele surgiu para facilitar a diversificação dos investimentos, possibilitando aos investidores a exposição a moedas consideradas sólidas como o Euro e o Dólar.

Por se tratar de uma novidade recente, ainda não há um ETF de moeda disponível na B3, além disso, é preciso ponderar para os riscos de volatilidade relacionados ao câmbio para investimentos nesse tipo de ETF.

No entanto, no mundo as ETFs de moedas já são conhecidas há algum tempo. Em 2005 a Rydex Investments lançou sua primeira ETF de moeda chamada Euro Currency Trust em Nova York.

ETFs de criptomoedas

As criptomoedas não possuem uma legislação específica no Brasil para serem negociadas. Entretanto, as ETFs de criptomoedas sim. Ou seja, essa é uma forma legal de se expor aos criptoativos que vem chamando a atenção do mercado.

O primeiro ETF de criptomoedas lançado na B3 foi o HASH 11 (Nasdaq Crypto Index Fundo de Índice), que passou a ser negociado a partir de abril de 2021. Esse fundo copia o desempenho do Nasdaq Crypto Index (NCI) que foi desenvolvido pela Nasdaq e pela própria Hashdex.

Na sequência vieram outros como o QETH11 que possui uma exposição de 100% à moeda digital Ether que é usada dentro da plataforma de blockchain Ethereum, a segunda maior criptomoeda em valor de mercado.

ETFs de ETFs

Existem também os ETFs de ETFs que também podem ser chamados de BDRs de ETFs. Nesse caso, um ETF possui a sua rentabilidade amparado em outro ETF que normalmente segue algum índice de outro país.

ETFs no Brasil

Embora os ETFs existam pelo mundo desde a década de 1980, no Brasil eles foram regulamentados pela Instrução 359 da CVM de 2002.

O primeiro fundo de investimento surgiu, porém, só em 2004 que foi fruto de uma operação de venda de parte da carteira de ações do BNDES.

Esse fundo, chamado de PIBB (Papéis de Índice Brasil Bovespa) e negociado sob o ticker PIBB11, tem como referência o índice IBrX 50, sendo ele ainda um dos maiores fundos de ações do país.

Lista de ETFs negociados na B3

Desde a sua regulamentação no país, os ETFs passaram a ganhar cada vez mais popularidade, sendo que eles podem ser divididos de maneira básica em ETFs de renda variável e ETFs de renda fixa.

ETFs de renda variável

CódigoFundoÍndice de Referência
BOVB11ETF BRA IBOVIbovespa
BOVA11ISHARES BOVAIbovespa
IVVB11ISHARE SP500S&P500
SMAC11IT NOW SMALLÍndice Small Cap (SMLL)
SMAL11ISHARES SMALÍndice Small Cap (SMLL)
BOVV11IT NOW IBOVIbovespa
DIVO11IT NOW IDIVÍndice Dividendos (IDIV)
PIBB11IT NOW PIBBIBrX-50
SPXI11IT NOW SPXIS&P500 Net Total Return
BRAX11ISHARES BRAXIBrX-100
GOLD11TREND OUROiShares Gold Trust
BBSD11BB ETF SP DVS&P Dividendos Brasil
MATB11IT NOW IMATÍndice de Materiais Básicos (IMAT)
XINA11TREND CHINAMSCI China
FIND11IT NOW IFNCÍndice Financeiro (IFNC)
GOVE11IT NOW IGCTÍndice de Governança Corporativa (IGCT)
ECO11ISHARES ECOOÍndice Carbono Eficiente (ICO2)
ISUS11IT NOW ISEÍndice de Sustentabilidade Empresarial (ISE)
XBOV11CAIXAETFXBOVIbovespa
XFIX11TREND IFIXÍndice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX)
BBOV11BB ETF IBOVIbovespa
ESGB11ETF ESG BTGÍndice S&P/B3 Brazil ESG
ACWI11TREND ACWIMSCI ACWI
EURP11TREND EUROPAMSCI Europe

ETFs de Renda Fixa

CódigoNomeÍndice de Referência
IRM11IT NOW IRF-MÍndice IRF-M P2
IMAB11IT NOW IMAB-BIMA-B
FIXA11MIRAE FIXAS&P/B3 Índice de Futuros de Taxas de Juros
IB5M11IT NOW IB5MIMA-B5+
IMBB11BRAD IMA-BIMA-B
B5P211IT NOW B5P2IMA-B5
B5MB11BRAD IMA-B5MIMA-B

Além dos principais ETFs listados acima, é possível encontrar mais de 40 opções hoje na B3, a Bolsa de Valores brasileira. Como as alternativas mudam com uma certa frequência, o ideal é sempre consultar o site da B3 para saber quais são os ETFs listados no momento.

Fora isso, o próprio aquecimento e desenvolvimento do mercado possibilita uma expansão dessa modalidade de investimentos.

ETFs no mercado internacional

Uma outra possibilidade para quem quer investir em ETFs e diversificar os investimentos, é procurar alternativas no mercado internacional. Sendo assim, há fundos de investimento que permitem a exposição em índices e ativos fora do Brasil.

Um dos exemplos mais conhecidos é o IVVB11 que tem como referência o índice S&P 500 da Bolsa de Valores dos Estados Unidos. Esse índice valorizou 445% desde o seu lançamento em 2014 até o meio de 2021.

Vale destacar que nos Estados Unidos, grande parte dos ETFs são estruturados como empresas de investimento de gestão aberta, sendo essa a mesma estrutura usada pelos fundos mútuos e de mercado monetário.

É importante esclarecer que os ETFs estruturados como fundos abertos possuem uma maior flexibilidade na construção de uma carteira, não estando eles proibidos de participar de programas de empréstimos de títulos.

Para que um novo ETF seja lançado no mercado americano é preciso que ele receba uma ordem da Securities and Exchange Commission (SEC). Em 2008 a SEC propôs regras que permitiram a criação de ETF sem a necessidade de ordens de isenção.

ETFs pagam dividendos no Brasil?

No Brasil, uma das principais dúvidas que muitos investidores possuem é sobre o pagamento de dividendos. Afinal, um ETF pode conter em seu pacote ações que façam a distribuição dos lucros.

Entretanto, é preciso esclarecer que os proventos distribuídos pelas empresas não vão para o bolso dos investidores, e sim para a conta do ETF que reinveste e rebalanceia as posições do Fundo, valorizando assim as cotas.

Portanto, de forma direta não há distribuição de dividendos de forma direta para quem investe em ETF. Mas como os proventos vão para o fundo, o ganho com a valorização da cota acaba sendo compensado.

Quais são os custos para investir em ETFs?

Outro ponto que também precisa ser ponderado por quem deseja investir em ETF é em relação aos custos. Afinal, quando você decide investir em um ETF vai precisar fazer o pagamento de 4 taxas:

  • Taxa de corretagem;
  • Taxa de custódia;
  • Taxa de emolumentos;
  • Taxa de administração.

Taxa de corretagem

A taxa de corretagem é cobrada quando você fizer uma transação de compra ou venda envolvendo o fundo. Ela pode ser um preço fixo, ou um percentual sobre o valor da transação.

Em alguns casos ela chega a ser híbrida, ou seja, uma parte é fixa e outra parte é um percentual. Há algumas corretoras que isentam os seus investidores da taxa de corretagem no momento de investir em ETFs da B3.

Taxa de custódia

A taxa de custódia tem a finalidade de cobrir os custos operacionais pela segurança dos ativos. Ela pode ser cobrada tanto pelas corretoras de valores, quanto pela própria Bolsa.

Assim como a taxa de corretagem, em muitos casos a corretora pode isentar o investidor de pagar a taxa de custódia. Mas isso pode variar de ativo para ativo.

Taxa de emolumentos

A taxa de emolumentos também é usada para cobrir despesas operacionais, sendo que nesse caso a cobrança não é feita pela corretora de valores.

Quem cobra a taxa de emolumentos no Brasil é a própria B3 e também a CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação de Custódia).

Taxa de administração

Essa é uma taxa cobrada anualmente e o seu valor ou percentual varia de administradora para administradora e também de ETF para ETF.

Em suma, o valor cobrado costuma variar de 0,20% a 0,80% do valor do investimento. A taxa de administração é um dos pontos que exige maior atenção dos investidores, uma vez que uma taxa de administração alta pode atrapalhar os rendimentos.

Por isso, é importante pesquisar bastante antes de fazer o investimento em si, uma vez que pode haver uma grande diferença dessa taxa de administradora para administradora.

Imposto de Renda

Além das 4 taxas citadas, também há a tributação dos ETFs. Assim sendo, é preciso pagar imposto de renda sobre o lucro obtido na operação. Quando ela for em day trade, a alíquota do IR é de 20%, já para operações que duram mais de um dia a alíquota é de 15% sobre o ganho.

Como investir em ETFs?

Para investir em ETF é preciso, primeiramente, abrir uma conta em uma corretora de investimentos. Depois, é só acessar o home broker, e ver qual o ETF que você deseja comprar.

Uma vez feito isso, você terá que escolher a quantidade de cotas que deseja, e então pagar o valor da cota que está sendo negociado no momento da compra. Lembrando que em muitos casos pode existir um valor de cota mínima.

O fundo então será colocado sob custódia assim que a compra for realizada. Uma vez com as cotas adquiridas, é só acompanhar a sua cotação e encontrar o melhor momento para fazer a venda com lucro.

Vale a pena investir em ETFs?

Os ETFs se tornaram uma das opções mais procuradas no mercado, principalmente pelos investidores menos experientes, como uma forma de diversificar o investimento e ao mesmo tempo aumentar a rentabilidade da sua aplicação.

Vantagens de investir em ETFs

A principal vantagem de investir em ETF é o seu baixo custo. Afinal, é possível pagar menos taxa do que se você fosse investir em cada ação presente no fundo separadamente.

Além disso, há uma grande praticidade, uma vez que você não precisa ficar analisando cada ação separadamente. Basta escolher o ETF de sua preferência e fazer a aquisição. Você já estará investindo em um grupo de ativos de uma vez só.

Outra vantagem diz respeito à diversificação com ETFs. Pois, assim que você adquire uma cota, passará a ter várias ações que estão incluídas nela. Ou seja, é a chance de diversificar o seu capital mesmo tendo pouco dinheiro.

Ademais, você também não precisará ficar balanceando os pesos das ações, até porque, o gestor fará essas mudanças necessárias amparado no índice que a ETF está seguindo.

Um outro ponto interessante é que você pode acompanhar os rendimentos médios do mercado. E esse é um ponto muito importante, principalmente para investidores que não sabem fazer uma análise fundamentalista.

Desvantagens de investir em ETFs

A principal desvantagem dos ETFs é que a maioria deles possui uma grande volatilidade, uma vez que se trata de um investimento de renda variável.

Além disso, você não tem o poder de escolher qual ativo vai compor a sua cesta de ações, e nem sempre o gestor acabará escolhendo ações que sejam do seu interesse. Para investidores mais experientes, isso pode representar perda de autonomia, afinal é um tipo de gestão passiva.

Uma outra grande desvantagem é a ausência de dividendos. Mesmo que eles vão para a gestão dos ETFs, você não pode desfrutar dos recebimentos periódicos. Entretanto, para quem tem intenção de manter o ETF para o longo prazo, a valorização das cotas pode compensar isso.

De modo geral, investir em ETFs possui seus prós e contras, mas é uma maneira muito simples para quem está começando. Por isso, investidores menos experientes podem ver nesta forma de investimento uma boa possibilidade.




O que são fundos ETFs?

ETFs também conhecidos como fundos de índices são investimentos feitos em um conjunto de ativos que podem ser ações, commodities, títulos de renda fixa ou até mesmo criptomoedas que costumam facilitar o acesso ao investimento.

Quais são os melhores ETFs do mercado?

Existem atualmente diversos fundos no mercado, sendo que a rentabilidade dos ETFs costuma variar. Isso quer dizer que em algum momento um ETF pode possuir uma rentabilidade melhor do que o outro. Por isso é importante fazer o seu acompanhamento.

ETFs pagam dividendos?

No Brasil não existem ETFs que pagam dividendos aos seus cotistas. Nesse sentido, se houver ações de uma empresa que distribui proventos para seus acionistas, o valor será usado pelo fundo para ampliar a sua participação em novas ações.

Como funcionam os ETFs?

Os ETFs são fundos de investimentos que podem ser compostos por uma série de ativos financeiros. Eles são administrados por uma gestora especializada que tem como investidores um determinado grupo de pessoas.

Como investir em ETF?

O investimento em ETF é feito por meio de uma corretora de valores. Portanto, o primeiro passo é abrir uma conta em uma corretora e depois escolher o ETF que mais se adequa ao seu perfil através do home broker.

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