Mercado

IPO: como funciona uma oferta inicial de ações? Vale a pena entrar?

O IPO, ou oferta inicial de ações, é o processo de abertura de capital de uma empresa na Bolsa. Saiba como funciona um IPO e se vale a pena entrar em um.

Por Equipe Empiricus

24 dez 2022, 19:14 - atualizado em 19 fev 2024, 12:13

Imagem representando um IPO, mostrando o gráfico financeiro de uma ação.

As negociações na Bolsa de Valores estão crescendo a passos largos nos últimos anos, levando os investidores a se interessarem por temas como o IPO.

De modo geral, uma negociação pode acontecer na Bolsa de duas maneiras: uma quando a venda de ações é feita diretamente pela empresa para os investidores e outra quando os investidores negociam entre si.

Uma empresa pode fazer uma oferta inicial de ações quando está abrindo o seu capital pela primeira vez, visando conseguir um aporte para expandir suas operações, aumentar o caixa ou reduzir suas dívidas.

Quando a oferta de ações acontece pela primeira vez na Bolsa de Valores ela é chamada de IPO, e costuma atrair bastante a atenção dos investidores.

O que é o IPO?

IPO é a sigla em inglês de Initial Public Offering que significa Oferta Pública Inicial. Portanto, ela diz respeito à abertura de capital na Bolsa de uma empresa e sua eventual distribuição de ações pela primeira vez.

Uma Oferta Pública Inicial tem por finalidade levantar capital que poderá ser usado seguindo um planejamento estratégico da empresa. Ou seja, o dinheiro pode ser alocado para diversas finalidades.

Normalmente, os investidores que compram ações em um IPO costumam avaliar onde o capital será investido para ponderar se realmente vale ou não a pena adquirir ações dessa determinada organização.

Até porque, se a empresa vai investir o capital em um projeto de expansão com possibilidades de aumentar o lucro, as chances de valorização da ação aumentam, assim como as probabilidades de obter dividendos maiores.

Vale destacar que quando uma empresa faz um IPO, ela passa de sociedade limitada (Ltda) para sociedade anônima (S/A), pois ao invés de cotas terá que distribuir suas frações em ações.

Tipos de ofertas de ações

É importante entender que o IPO diz respeito à Oferta Inicial de Ações, entretanto, ela acontece uma única vez, embora uma empresa possa fazer novas ofertas em um evento conhecido como Follow-on. Basicamente há dois tipos de ofertas de ações:

  • Oferta Pública Primária;
  • Oferta Pública Secundária.

Oferta Pública Primária

A oferta de ações primária ocorre quando uma empresa decide emitir novas ações no mercado. Ela ocorre em dois eventos distintos: o IPO e o Follow-on.

O IPO é a oferta inicial de ações, e acontece quando uma empresa emite ações na Bolsa de Valores pela primeira vez.

Já o Follow-on é uma nova abertura de capital da empresa. Nesse caso, a organização decide emitir novas ações no mercado, mesmo já tendo o seu capital aberto.

As duas são consideradas Oferta Pública Primária, ou seja, acontecem no mercado primário, pelo fato das ações serem emitidas pela empresa e não negociadas entre terceiros como acontece no mercado secundário.

Oferta Pública Secundária

A oferta de ações secundária acontece quando as ações são negociadas por terceiros, que são os investidores e sócios da organização.

Esse é o tipo de negociação que ocorre com mais frequência na B3 e funciona assim: um investidor que possui ações da empresa X, vende suas ações para outro investidor.

A intenção nesse tipo de negociação é ganhar com a valorização de uma ação que foi adquirida em outro momento.

Como funciona um processo de IPO?

Um processo de IPO não acontece de uma hora para outra. Em alguns casos desde a decisão de abrir capital na bolsa, até a abertura em si pode demorar cerca de um ano para o cumprimento de todas as etapas que consiste em:

  • Planejamento;
  • Auditoria;
  • Apresentação do mercado;
  • Registro e listagem;
  • Divulgação de prospecto;
  • Comunicação ao mercado;
  • Período de reserva;
  • Bookbuilding;
  • Estreia na Bolsa.

Como é possível notar, são vários requisitos para um IPO que a empresa precisa seguir até o momento de ter a sua estreia na Bolsa de Valores.

Planejamento

O planejamento é a primeira etapa que uma organização precisa passar para fazer a sua abertura de capital. Ela costuma ser a etapa mais longa do processo.

É nessa etapa que a empresa define todas as características da operação. Isso engloba desde o volume de recursos que serão captados até a composição das ações que serão ofertadas no mercado.

Também é nessa fase que a empresa definirá o destino dos recursos financeiros, que é um dos pontos que atrairá os investidores para o negócio.

Auditoria

Logo após a fase de planejamento é preciso passar pelo processo de auditoria das finanças da empresa. E aqui é necessário cumprir alguns requisitos.

A legislação brasileira exige que para abrir capital, a organização tenha que apresentar três anos de balanços auditados. Por isso, em alguns casos, o IPO pode demorar esse tempo.

Entretanto, se a empresa já possuía o hábito de auditar os seus resultados, essa etapa costuma ser um pouco mais rápida.

Só para esclarecer, a auditoria consiste em submeter as finanças do negócio a um exame minucioso por uma empresa externa e independente.

Apresentação ao Mercado

Depois de passar pela fase de planejamento e auditoria a empresa faz a apresentação do negócio e da oferta para o mercado. Essa apresentação é chamada de Roadshow.

Esse encontro é geralmente feito pela instituição financeira que está assessorando a operação, e costuma contar com analistas financeiros, corretoras e investidores potenciais.

A intenção desta etapa é despertar o interesse dos grandes investidores a participarem do negócio, e conta também com a participação dos principais executivos da organização, incluindo até mesmo o seu presidente.

A apresentação não precisa acontecer necessariamente dentro do país, uma vez que os investidores estrangeiros costumam ser um público que chama a atenção do mercado brasileiro.

É durante esse encontro que os executivos esclarecem as dúvidas dos participantes com a intenção de deixá-los mais confortáveis em relação ao investimento.

O processo de roadshow costuma ser classificado como um momento cansativo do processo de IPO, afinal, ele pode durar algumas semanas com diversas reuniões diárias.

Registro e listagem de ações

A próxima etapa é o início de diversos procedimentos burocráticos que a companhia precisa cumprir para realizar o seu IPO.

Sendo assim, a organização terá que fazer a solicitação do registro da oferta da companhia aberta junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que é a entidade que regula o mercado de capitais.

As empresas também costumam paralelamente solicitar uma autorização para fazer uma venda das suas ações junto ao público.

Além disso, a organização terá que solicitar a listagem de ações na Bolsa de Valores, pois apenas quem está devidamente listado poderá ter seus papéis negociados no pregão.

É nesta etapa do processo que a empresa vai precisar escolher em que “segmento de listagem” pretende ingressar.

Ao todo são cinco níveis, sendo que cada um deles possui suas próprias exigências específicas de governança corporativa, como a quantidade e o tipo de informações que poderão divulgar.

Dependendo do nível é preciso escolher a estrutura societária que podem ter, quais ações poderão emitir e a quantidade de papéis que permanecerão em circulação no mercado.

Divulgação de prospecto

Passada a etapa de registro, a empresa precisará fazer a divulgação de prospecto do IPO, que é o documento mais importante de uma oferta pública de ações.

É comum, inclusive, que o prospecto tenha centenas de páginas. Até porque ele tem por finalidade apresentar informações essenciais para o investidor entender um pouco mais a fundo sobre a organização que está abrindo o capital.

Existem dois tipos de informações que são contidas em um prospecto: uma delas é sobre a empresa e a outra sobre a oferta em si.

Desse modo, um prospecto envolve as perspectivas e planos da empresa, alguns dados sobre a situação do mercado em que atua, os riscos do negócio, quadro administrativo, condições da operação etc.

Vale frisar que quando uma organização elabora um prospecto, ela precisa seguir uma estrutura pré-estabelecida que vai determinar tanto o conteúdo quanto a forma de apresentação.

A seção do prospecto que trata sobre a oferta em si é aquela que é acompanhada com mais atenção pelos investidores que vão avaliar os fatores de riscos do investimento como as ações, a solidez da empresa, o ambiente econômico e a própria operação.

Comunicação ao mercado

Após divulgar o prospecto é preciso que a empresa faça a comunicação ao mercado. Até porque, durante os roadshows quem costuma participar são os investidores institucionais.

No entanto, a companhia precisa comunicar os demais investidores como pessoas físicas, por exemplo, para que eles possam fazer a reserva das ações durante o período de reserva.

Período de reserva

O período de reserva consiste no prazo de alguns dias que os investidores podem enviar os seus pedidos indicando quantas ações gostariam de adquirir.

Essas reservas são feitas através das corretoras de valores que precisam ser cadastradas anteriormente para participar do evento.

Bookbuilding

Outra etapa bastante importante do IPO é o bookbuilding, que é um mecanismo que vai considerar a quantidade de ações que os investidores institucionais querem adquirir.

É aqui que será determinado o preço que os papéis serão efetivamente lançados no mercado, permitindo à empresa ter uma noção sobre a receptividade da oferta pelos investidores.

Por conta do Bookbuilding a empresa consegue determinar um preço que seja condizente com as expectativas gerais sobre ela.

Nesse sentido, em uma data prevista nos documentos do IPO, o valor é divulgado no livro de ofertas, assim como a quantidade de ações que os investidores não institucionais poderão comprar.

Quando a demanda é muito grande, pode acontecer de ser preciso fazer um rateio, ou seja, determinar quantas cotas cada investidor poderá adquirir.

Estreia na Bolsa de Valores

Por fim, a última etapa consiste na estreia na Bolsa de valores, conhecida como Dia D, que é a data que as ações da nova empresa começarão a ser negociadas no pregão.

Esse é um dia que o desempenho dos papéis costuma ser acompanhado com entusiasmo pelos investidores. Inclusive, serve até como um indicativo de como o mercado recebeu a operação.

Quando o IPO é bem recebido, o preço das ações costuma disparar nesse dia, já se o IPO não é bem sucedido, o preço pode chegar a cair consideravelmente.

Vantagens de fazer um IPO

O IPO é um momento que pode ser vantajoso tanto para a empresa quanto para o próprio investidor, e por isso o evento chama bastante a atenção quando acontece.

Vantagens do IPO para a empresa

A Oferta Pública Inicial é um momento de muita importância para a empresa, pois demonstra um certo grau de maturidade do negócio.

Isso pode inclusive criar diversas novas oportunidades de crescimento. Até porque, as organizações usam os recursos para investir em expansão.

Ou seja, com o capital que a empresa levanta durante o IPO são feitos investimentos em abertura de filiais, aquisições de outras companhias, expansão da fábrica, aquisição de novos e mais modernos maquinários etc.

Outra vantagem diz respeito a visibilidade que a empresa passa a adquirir ao abrir o seu capital. Pois, além do capital levantado, a companhia pode abrir um leque de novas opções com outros players do mercado.

Vantagens da abertura do capital para o investidor

Para os investidores, investir em um IPO pode representar a oportunidade de obter um bom lucro em um pequeno prazo.

Afinal, muitos acionistas aproveitam a ocasião para vender as ações que possuem no momento em que elas se tornam públicas.

Outros, aproveitam a oportunidade para comprar as ações em busca de uma valorização, para depois revendê-las para outros investidores.

Há também quem aproveite o momento para comprar ações a um preço mais atrativo com objetivo de obter dividendos. Nesse caso, como o preço pago foi menor, a rentabilidade será maior.

Até porque, a rentabilidade consiste no valor do dividendo dividido pelo capital investido. Quanto maior o valor do capital em relação ao dividendo, menor a rentabilidade e vice versa.

Desvantagens de fazer um IPO

Assim como existem vantagens em fazer um IPO, também há as suas desvantagens, tanto para os investidores quanto para a própria empresa.

Desvantagens do IPO para a empresa

Embora o IPO seja visto como um marco pelas empresas, ele também possui o seu lado negativo, sendo que o processo costuma ser caro e burocrático.

Afinal, conforme vimos, são inúmeras as etapas que uma organização precisa passar até o momento de realmente poder negociar suas ações na Bolsa de Valores.

Quanto menos preparada uma empresa estiver, mais caro será esse processo. Portanto, é essencial avaliar muito bem todo esse custo.

Inclusive, grande parte das organizações costumam contar com ajuda externa neste momento. E em alguns casos chegam à conclusão que ainda não estão preparadas.

Desvantagens do IPO para os investidores

Uma das desvantagens do IPO para os investidores é que nem sempre eles podem vender as suas ações totais no dia em que a oferta é lançada.

Até porque, isso pode mostrar que eles não confiam no futuro da companhia, e consequentemente, isso prejudicaria o valor da empresa no mercado.

Portanto, esse é um momento em que os investidores precisam estar mais propensos a adquirir novas ações do que se desfazer das ações que possuem.

Por que as empresas costumam ofertar suas ações?

Embora o IPO seja um processo complexo e caro, ele pode trazer muitas vantagens no longo prazo. E por isso, quando uma empresa atinge um determinado grau de maturidade ela decide abrir o seu capital. Afinal, isso proporciona:

  • Mais acesso a capital;
  • Melhor liquidez;
  • Imagem mais positiva.

Mais acesso a capital

Quando uma empresa emite novas ações, ela levanta recursos. Pois, os investidores precisam comprar papéis em troca de dinheiro.

Esse valor é usado para expandir a atuação da organização. Mesmo que existam outras maneiras de obter recursos, essa acaba trazendo uma maior notoriedade.

Inclusive, ela é mais benéfica que um financiamento. Pois, nesse segundo caso é preciso retornar o dinheiro com uma taxa de juros em um tempo determinado.

Já as ações não possuem vencimento e não preveem um retorno específico para os investidores, o que deixa a empresa livre de ter valores disponíveis.

Melhor liquidez

O IPO também traz mais liquidez para a empresa, pois o capital entra diretamente no caixa da organização, que passa a ter uma solidez maior.

Muitas empresas que abrem o seu capital já fizeram aportes anteriores por meio de fundos de venture capital e private equity.

Esses fundos quando investem no negócio já vislumbram uma venda de ações mais à frente. Ou seja, já tem como objetivo fazer a venda dos papéis em um IPO.

Imagem mais positiva

Antes de abrir o capital na Bolsa, uma empresa precisa adequar os seus processos internos e elevar o seu nível de transparência sobre operações e resultados.

Nesse sentido, os investidores precisam ter acesso detalhado sobre o que acontece dentro do negócio, para decidir se vão ou não manter os recursos aplicados.

Isso traz um grande ganho para a imagem da organização. Pois, a empresa passa a ter uma maior credibilidade, uma vez que o mercado entende que por ter o capital aberto, a companhia possui um maior grau de governança corporativa.

Além disso, a organização também passa a ter mais projeção e reconhecimento público, pois terá mais visibilidade na mídia e acompanhamento recorrente por investidores e analistas.

Como um investidor pode participar de um IPO?

Para participar de um IPO o investidor precisa seguir alguns passos, sendo que o primeiro deles é abrir uma conta na corretora de valores que fará a intermediação na Bolsa de Valores.

São as corretoras que farão a distribuição das ações vendidas durante o processo de abertura do capital, e por isso é preciso ficar atento sobre quais delas estão envolvidas no processo de distribuição.

Depois é preciso ver quais são as empresas que estão abrindo o seu capital. Essa consulta pode ser feita no site da CVM, da B3, ou até mesmo da corretora envolvida no processo.

Identificadas as empresas, é preciso ler o prospecto preliminar antes de fazer o pedido de reserva de papéis, para saber se realmente é um bom negócio.

Caso esteja confiante no IPO, é essencial solicitar os documentos junto à corretora para fazer o pedido de reserva de ações.

É neste documento que o investidor vai indicar o volume financeiro que gostaria de investir e posteriormente encaminhar o pedido e demais documentos que forem necessários.

Em alguns casos pode acontecer de ser necessário fazer depósitos em garantia para assegurar a participação no IPO.

Por fim, após as ações serem precificadas pela empresa, é preciso fazer o pagamento do montante de ações que foi reservado no pedido de reserva.

Depois do pagamento é só acompanhar as negociações no pregão da Bolsa de Valores, acompanhando o seu desempenho e tomando a decisão de vender ou manter os papéis de acordo com a estratégia traçada.

Vale a pena entrar em um IPO?

A compra de ações em um IPO pode representar uma boa oportunidade para o investidor, embora seja preciso bastante análise e cautela neste momento.

Quem deseja fazer esse tipo de investimento precisa ter uma estratégia muito bem traçada, ou seja, saber quanto tempo pretende segurar os papéis e a expectativa de ganhos sobre eles.

Os investidores que têm como propósito se tornar sócios das empresas crescendo junto com elas, precisam tomar alguns cuidados.

Até porque, como essas empresas estão abrindo o capital, elas não possuem um grande histórico de informações. Mesmo sendo exigido os demonstrativos dos últimos 3 anos, esse é um período considerado pequeno.

Outro ponto que é crucial considerar diz respeito a como a empresa vai reagir perante os seus concorrentes. Por isso, é preciso acompanhar de perto as análises elaboradas por especialistas.

Caso a intenção seja participar do IPO para rapidamente se desfazer das ações, ou seja, vendê-las no mesmo dia em que forem listadas, é preciso outros cuidados.

Um deles é saber como está a expectativa do mercado acerca do IPO. Se for positivo, é possível que haja uma valorização no dia da abertura de capital.

Existem casos em que os papéis chegam a se valorizar até 20% no mesmo dia, podendo ser uma excelente oportunidade para quem quer fazer um trade.

Em regra geral, participar de um IPO pode ser uma decisão bastante interessante, desde que seja analisada com bastante cautela, e levado em consideração todas essas variáveis.

O que é IPO?

IPO é a sigla de Initial Public Offering, que significa Oferta Pública Inicial. Ele consiste na abertura de capital de uma empresa na Bolsa de Valores, permitindo aos investidores tornarem-se sócios da organização.

Como entrar em um IPO?

Para participar de um IPO é preciso ser cliente de uma corretora, e então saber quais são as empresas que estão abrindo o seu capital. Depois é necessário ler o prospecto, fazer o pedido de reserva das ações e o respectivo pagamento delas.

Quanto tempo dura um IPO?

Um processo de IPO pode durar de 8 meses a 3 anos dependendo da maturidade da empresa que está abrindo o seu capital. Quanto mais madura a empresa estiver, menos tempo levará o processo.

O que acontece quando uma empresa abre o capital?

Quando uma empresa abre o seu capital, ela se torna uma sociedade anônima (S/A) e passa a vender ações para o público pela primeira vez por meio da Bolsa de Valores. O capital arrecadado é usado para projetos de expansão da empresa.

Como comprar ações em IPO?

Após a abertura de capital, as ações passam a ser negociadas na Bolsa de Valores, e os investidores podem fazer a compra delas por meio do Home Broker de uma corretora de valores, ou banco credenciado na B3.

Sobre o autor

Equipe Empiricus

A maior equipe de análise de investimentos do Brasil, 100% dedicada a te ajudar a encontrar as melhores oportunidades de investimento.

Baixe grátis nosso App

Acesse a Empiricus de onde estiver. Na palma da mão e também na sua casa.

Baixe grátis e conheça nossas novidades.