Sim, você não leu errado.
Estou te convidando para participar da festa de 22 anos da Empiricus.
“Ué, Enzo, ficou doidão? Esta semana a Empiricus está fazendo 12 anos!”
Sim, você está certo. Doze anos com muita história para contar.
Apesar de estar presente em uma pequena parte dessa jornada, confesso que eu já vi muita coisa acontecer aqui nesse meio tempo — dentre as quais a dominância cada vez maior de cabelos grisalhos neste jovem escriba, mas isso é um tópico para outra hora.
Mas estou realmente empolgado com o futuro.
Não só da nossa empresa, a qual entendo que está apenas no começo para ajudar o investidor brasileiro a cuidar melhor do seu dinheiro (e para aqueles interessados em ideias internacionais, conte comigo).
Parte da minha empolgação está relacionada com um tema que recentemente ganhou as páginas dos jornais de todo o mundo.
Estou falando do “metaverso”.
Você já deve ter visto que o Facebook mudou o seu nome para Meta, justamente buscando se posicionar como um dos principais (se não o principal) player nesse segmento.
Algumas pessoas podem até desconfiar que o anúncio veio para mascarar as recentes denúncias de que a companhia não atuava da maneira mais correta possível, colocando os lucros acima do bem-estar de seus usuários. Considero que essa seja realmente uma hipótese plausível.
Só que eu te convido a assistir à apresentação feita pela empresa sobre o tema.
Grosso modo, estaríamos falando do sucessor da internet móvel. Se antes estávamos limitados a mandar mensagens de texto, depois imagens e, nos dias atuais, consumir mais conteúdos, a expectativa é que, com essa tecnologia, o usuário poderá viver a experiência — não apenas observar pelas telas presentes na sua vida.
Eu sei que às vezes parece assunto para um episódio da série “Black Mirror” (e quem assistiu sabe que mesmo ideias interessantes em um primeiro momento precisarão de ajustes ao longo do caminho).
As demonstrações do vídeo, contudo, indicam que avanços como interação em tempo real e escrita por meio de gestos já começam a se tornar realidade. E se um dia realmente pudermos vivenciar, à distância, um show acontecendo em outro país?
É algo que temos até dificuldade de imaginar hoje. Muitos pensam que estamos falando de algo restrito ao mundo dos games, por exemplo. Casos como os dos jogos “Fortnite” e “Roblox” já reúnem milhares de pessoas em mundos virtuais ao mesmo tempo, gerando rios de dinheiro para suas fabricantes. A Epic Games, criadora do “Fortnite”, passou de um valuation de cerca de US$ 15 bilhões em outubro de 2018 para quase US$ 30 bilhões na última rodada de captação, em maio deste ano.
Só que será muito mais do que isso. Até mesmo a Microsoft já anunciou projetos nesse sentido, prometendo trazer suas ferramentas para esse novo universo. Segundo o CEO Satya Nadella, apesar da ideia de um mundo futurístico no qual as pessoas terão toda a sua vida online ainda estar muito distante da realidade, cada vez mais empresas têm buscado essas ferramentas para melhorar a experiência de seus funcionários.
Para a ARK Invest, gestora conhecida pelas suas teses mais voltadas à tecnologia, a receita proveniente de mundos virtuais pode totalizar US$ 400 bilhões daqui a quatro anos, ante os US$ 180 bilhões atuais. Já estudos da Bloomberg apontam que a oportunidade de mercado relacionado ao metaverso pode alcançar US$ 800 bilhões até 2024.
Para aqueles que querem ter um pezinho na tese, uma alternativa é o ETF Roundhill Ball Metaverse (NYSE: META), fundo negociado em Bolsa estruturado pela Roundhill Investment e que conta com 41 nomes com atuação nesse segmento, como Nvidia, Roblox e Tencent, entre outros. Lançado em junho deste ano, o fundo tem sua maior exposição a empresas americanas (81,4%) e de grande porte (acima de US$ 10 bilhões, 91,8%). A taxa de administração é de 0,75% ao ano. Para adquirir o ETF, entretanto, é necessário que o investidor tenha uma conta em alguma corretora no exterior que dê acesso ao mercado americano.
Mas caso você não tenha uma conta lá fora, não tem problema. Além das empresas citadas aqui anteriormente, que são alternativas para apostar nessa tese — a Nvidia, por exemplo, é uma sugestão da série MoneyRider, com valorização de quase 300% desde a recomendação inicial e para a qual vemos espaços para mais ganhos — temos outras sugestões na série As Melhores Ações do Mundo. Fica aqui o meu convite para que você conheça mais o nosso trabalho e descubra as outras sugestões nesse campo.
Quando você tiver a oportunidade de vivenciar, mesmo que à distância, o nosso evento de 22 anos e, por ventura, me encontrar totalmente grisalho, posso te garantir que esse não será o mais impressionante de tudo.
Um grande abraço,
Enzo Pacheco