Aquela era mais uma semana típica na nossa rotina familiar. Minha mãe me acompanhava até a escola e às aulas de dança. Se sobrasse tempo depois das obrigações, eu poderia brincar. Meu pai trabalhava obstinadamente.
Tudo normal.
Até que, em determinado dia, meu pai chegou em casa com um presente em mãos. Aquilo não era muito típico. Haveria alguma ocasião que me passara despercebida?
Não era aniversário da minha mãe. Nem da minha irmã. Tampouco o meu.
Ele veio caminhando em minha direção. Uma onda de alegria me dominou. O presente era para mim!
Ele apenas me entregou o embrulho e não disse nada.
À medida que fui retirando as camadas da embalagem, ele começou: “Esse foi o livro mais importante da minha vida. Agora, quero que você o leia. Quando terminar, conte-me o que você entendeu”.
Ah, pronto. Eu nem deveria ter me empolgado.
Olhei para a capa. O título era “Pai Rico, Pai Pobre – Para Jovens”. Li a contracapa e as orelhas. Descobri que o livro me ensinaria a fazer o dinheiro trabalhar para mim.
Como assim?
A ânsia de entender esse enigma me fez começar a leitura no mesmo dia.
Aprendi que o “Pai Rico” era uma pessoa com muitas fontes de renda: além da renda do seu trabalho, ele também ganhava dividendos, juros, aluguéis. Além disso, ele não tinha muitas despesas: gastava apenas o essencial para ser minimamente feliz.
Já o “Pai Pobre” tinha uma única fonte de renda, o seu salário. Apesar disso, ele tinha muitas despesas: juros do financiamento da sua casa, juros do financiamento do seu veículo, gastos com entretenimento, vestuário e diversão.
O Pai Rico tinha muitos ativos: ações, títulos de dívida, imóveis como investimento, propriedades intelectuais. Ele tinha, ainda, renda sobrando todo mês, o que lhe permitiria comprar mais ativos ainda. O Pai Rico ficaria cada dia mais rico. Mais do que isso: ele seria cada vez mais livre para fazer o que quisesse.
Já o Pai Pobre, coitado, tinha muitos passivos: dívida imobiliária, do veículo, do cartão de crédito e do cheque especial. Ele estava sempre gastando mais do que ganhava e, com isso, ficava com cada vez mais dívidas. Era de cortar o coração: ele estava sempre cansado de tanto trabalhar, mas, ao mesmo tempo, sempre sentindo que não estava fazendo o suficiente. Trabalhava igual cachorro, mas nunca ficava rico.
Eu tenho que ser como o Pai Rico, pensei.
Nesse ponto, minha mentalidade mudou para sempre. Não tinha mais volta. Essa virada de chave foi o melhor presente que já ganhei.
Mas, ao longo do tempo, entendi também que apenas pensar como o Pai Rico não era o suficiente. Para ficar rica de verdade, eu precisaria usar também algumas outras estratégias.
Em uma semana, vou iniciar uma Jornada com o objetivo de te ensinar todas essas estratégias. São pequenos macetes que já usei com o meu dinheiro e que me levaram a conquistar a minha Liberdade Financeira. Agora, quero te ajudar a também alcançar a sua.
Vai funcionar assim: na terça-feira da semana que vem, dia 24 de maio, vou liberar a primeira aula gratuita dessa Jornada. Para que você consiga acessar essa aula, só preciso que me informe seu e-mail aqui — não preciso de nenhum dado sensível seu, muito menos de dados de pagamento. Só preciso do seu e-mail, para que eu consiga te mandar o link da aula gratuita do dia 24.
Você já sabe qual é o melhor presente que já ganhei.
Que tal se autopresentear com ele também?
Um abraço,
Larissa