Eu estava decidida a abrir conta em uma corretora. O ano era 2009, e minha idade, menor que 18 anos.
O intuito era investir o que tinha conseguido guardar de mesada. Até então, essas economias estavam na poupança (!).
Não que fosse muito dinheiro, mas a esse ponto eu já tinha entendido os benefícios de colocar a grana para trabalhar em bons investimentos. Independentemente da quantia que fosse.
Pesquisei extensivamente as corretoras disponíveis para a pessoa física. Não eram tantas: a maioria trabalhava só com investidores institucionais.
Desse grupo, selecionei as que aceitariam abrir conta para um menor de idade. O grupo se reduziu mais um pouco.
Finalmente, fiz um filtro pelas taxas cobradas pela corretora: custódia, corretagem. Encontrei apenas três que não cobravam nada disso.
Dessas, selecionei a que tinha o nome mais bonito.
Cliquei em “abrir conta”.
Mas eu não sabia o que estava por vir.
Um caminhão de papel.
Eu precisaria imprimir cerca de 20 páginas e escrever à mão uma série de informações pessoais.
Tudo bem. Respira.
Dei um jeito de imprimir os formulários na escola. Fui preenchendo-os, entre uma lição e outra. Quanto mais eu avançava, mais animada ficava.
Até que me deparei com um determinado campo: “Responsável financeiro e legal”.
Era preciso colocar os dados pessoais do meu pai, assim como uma autorização expressa dele para abrir a conta em meu nome. Eu precisaria ainda da assinatura dele para cada operação que fizesse.
Meu Deus!
Meu pai trabalhava (e ainda trabalha) muito. Era difícil conseguir a assinatura dele para os comunicados da escola, que dirá para “operações” em uma “corretora”?
Além do mais, a prioridade inegociável lá em casa eram os estudos. Se houvesse qualquer coisa com a possibilidade de me distrair, o “não” era quase certo.
O que será que ele vai pensar disso?
Matutei a questão por alguns dias.
Até tomar uma péssima decisão.
Esperar até os 18 anos para abrir a minha conta.
Avance alguns anos.
Agora maior de idade, finalmente apta a operar sem precisar da autorização de ninguém, as opções de corretoras haviam se multiplicado.
Tornou-se possível abrir conta e operar digitalmente por um sem-número de corretoras brasileiras. Bastava escolher minha preferência.
E assim o fiz.
Abri minha conta 100% digitalmente, comecei a formar minha reserva de emergência e, bom, o resto é papo para outro dia…
O que quero passar para você, hoje, são duas lições.
Primeiro: comece a investir o mais cedo possível. Ao esperar aqueles anos para começar a investir de verdade, eu entreguei de bandeja alguns anos de multiplicação de capital. Quanto mais cedo você começar, melhor o tempo trabalhará a seu favor. O tempo funciona como combustível da sua riqueza: quanto mais cedo o dinheiro começa a trabalhar para você, mais rápido ele vai se multiplicar. Mesmo que você seja menor de idade e precise da autorização de alguém, explique a situação e apenas comece.
Segundo: entenda a era de ouro que o investidor comum está vivendo. Há muitas opções acessíveis para qualquer investidor aproveitar o mar de oportunidades que existem hoje nos investimentos. São tantas opções que, por vezes, é difícil escolher.
E é exatamente para te ajudar a navegar nesse oceano de possibilidades que eu estou aqui.
Hoje, às 19 horas, disponibilizaremos a quarta aula gratuita da Jornada da Liberdade Financeira. Nesse mesmo horário, as três primeiras aulas sairão do ar. Portanto, caso ainda não tenha assistido às três primeiras, faça isso aqui.
Ainda, juntamente com a liberação da quarta aula, eu abrirei as vagas para o programa Jornada da Liberdade Financeira, que começará hoje mesmo, assim que você garantir sua vaga. O programa tem como objetivo te levar à sua Liberdade Financeira.
As vagas começarão a ser preenchidas às 19 horas em ponto. Portanto, caso ainda não tenha se cadastrado para receber o alerta para inscrição, faça isso aqui.
Às 19 horas, pontualmente, enviarei a você por e-mail o link da quarta aula gratuita, em que te passo as instruções para garantir sua vaga no programa.
Faça esse favor a você mesmo e comece a investir o mais cedo possível. O seu “eu do futuro” agradece.