A “Fecham-se as cortinas e termina o grande espetáculo.”
Era assim que Fiori Gigliotti, lendário radialista esportivo de São Paulo, anunciava o fim de um grande jogo.
Era o narrador esportivo preferido do meu avô, e meu por uma (deliciosa) consequência obrigatória de acompanhá-lo nas tardes dominicais.
Com raríssimas transmissões na TV, acompanhávamos os jogos com nossas imaginações estimuladas pelo talento dos narradores de rádio, e Fiori era um dos grandes.
O resultado final do jogo determinava o humor de avós e netos.
Se fosse bom, aguardávamos até a noite para assistir aos gols no Fantástico e ver os comentários na Mesa Redonda da Gazeta.
Se fosse ruim, também assistíamos aos mesmos programas (havia apenas a TV aberta à época).
Esta semana fecharam-se as cortinas de 2023.
Um ano maluco para nossos investimentos, com ciclos de alta e baixa se revezando freneticamente.
We ended on a high note*, como se diz em inglês.
*Encerramos de forma positiva
Com perspectiva de afrouxo monetário lá fora e possibilidade de aceleração nos cortes por aqui, os dois últimos meses do ano foram excepcionais para os ativos de risco.
Aqui na Empiricus pegamos em cheio essa onda positiva, com as carteiras recomendadas bem posicionadas para aproveitar o vento favorável.
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Com 2023 agora no retrovisor, toda a atenção passa para 2024.
Assim como os torcedores cujo time termina bem seu último confronto, temos razões para ficarmos animados com o que está por vir.
Não se ganha jogo na véspera, porém.
Assim como o futebol é jogado, a performance dos mercados é vivida a cada dia.
Quando o sino de abertura tocar no primeiro pregão de 2024, lembrarei novamente de Fiori GIgliotti:
“Abrem-se as cortinas e começa o grande espetáculo”.
Deixo você agora com os destaques da semana.
Boa leitura e um abraço.