“Desafiador” talvez seja uma palavra amena demais para o que foi o primeiro semestre deste ano.
“Intragável”, alguns investidores diriam.
Por aqui, depois do voo de galinha do início do ano, o Ibovespa acumulou uma perda de 5,99%.
Lá fora, as bolsas americanas registraram uma queda para entrar para a história, com o S&P 500 desvalorizando-se 21% nos seis primeiros meses do ano – a maior perda para esse período desde 1970. Também foi o pior semestre pra Nasdaq nesse período, com o índice das techs amargando 30% de perda.
Quando olhamos pra Criptomoedas, vimos um setor dizimado e sendo questionado mais uma vez, com Bitcoin caindo 60% até a metade do ano.
Com a crise piorando, o que vai sobrar do mercado no restante de 2022?
Obviamente ninguém tem bola de cristal, mas uma coisa já podemos afirmar: o mundo realmente mudou.
As condições de mercado são outras e não devem mudar no curto e médio prazos – pelo contrário.
Mas esse é o lado da história que você já conhece…
Ao longo desse mesmo período, esta foi a nossa principal estratégia – aquela que fez alguns dos nossos assinantes apurarem 53% de lucro no pior semestre da última década.
Em breve, abriremos essa carteira publicamente.
Acesse aqui para receber isso em primeira mão e fique atento às próximas comunicações.
Deixo você agora com os destaques da semana.
Boa leitura e um abraço,
