Com o aumento generalizado dos preços no país, os brasileiros observam uma verdadeira corrosão de seu poder de compra. Os efeitos desse fenômeno econômico podem ser sentidos sobretudo na desvalorização de alguns ativos.
Nesse sentido, é preciso buscar maneiras de contornar um eventual efeito negativo da inflação na carteira de investimentos. Uma vez que, como apontado pelo analista de investimento da Empiricus, Matheus Spiess, ela deve continuar elevada em 2022.
Atento a esse movimento, Spiess preparou um vídeo especial no qual elenca 5 formas para você driblar a inflação e proteger o seu patrimônio.
Ele desdobra a sua explicação sobre diferentes tipos de investimentos, nos quais há oportunidades para se buscar um porto seguro em meio a essa trajetória de alta de preços.
De forma resumida, as indicações de Spiess estão listadas na seguinte ordem:
Renda Fixa: O analista argumenta que com este tipo de investimento, os investidores podem buscar títulos e fundos indexados ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Somado a isso, temos o atual aumento da taxa de juros e podem ser interessantes aplicações atreladas à Selic;
Ações: Papéis de empresas atrelados a setores chaves do país, como o de energia, alimentício e combustíveis são uma oportunidade para os investidores. Spiess explica que com o encarecimento desses produtos, as ações desses segmentos tendem a valorizar;
Commodities: Tradicionalmente, os investidores vão atrás das commodities para preservar o seu poder de compra. O momento também se mostra interessante, visto que setores como o de exploração energética estão surfando na alta da Bolsa;
Ouro: Commodity metálica, o ouro surge como excelente alternativa de reserva de valor em tempos de crise e desvalorização do real. Spiess argumenta que por ser um metal precioso, o valor dessa commodity se mantém ao longo dos anos, o que pode proteger o seu patrimônio;
Fundos Imobiliários (FIIs): O analista observa que apesar do mau período de 2021, os fundos imobiliários podem concentrar oportunidades este ano. Além de poder diversificar a carteira, com os FIIs, os investidores contam com dividendos atrativos pagos pelos fundos de papéis e tijolos.
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