05 abr 2022, 13:19 - atualizado em 08 abr 2022, 10:29
Com a expansão do segmento de criptomoedas, os investidores buscam alternativas que contemplem maior segurança em suas aplicações, visto que a alta volatilidade é inerente ao mercado.
No rol de soluções, destacam-se as stablecoins, criptoativos que apresentam oscilações menos intensas nas suas cotações se comparados com moedas como Bitcoin e Ethereum.
“As stablecoins surgiram de uma crescente necessidade por moedas mais estáveis”, pontua Valter Rebelo, analista de criptomoedas da Empiricus.
Mais estáveis? Como isso é possível? Por meio do lastreamento dessas moedas a outros ativos financeiros, a exemplo do dólar e ouro.
Com isso, se garante maior confiabilidade e segurança aos usuários no uso desses ativos em suas transações, sejam elas compras, investimentos e movimentação entre exchanges.
Os 3 tipos de Stablecoins
No vídeo, o analista enumera três tipos de stablecoins. A seguir, você confere o lastro de cada uma:
Fiat-colateralizadas: Criptomoedas que contam com uma reserva fiduciária em dólares e commodities como ouro e prata.
Cripto-colateralizadas: Tipo de stablecoin que tem seu valor atrelado a um lastro descentralizado, podendo ser outras criptomoedas como o Bitcoin ou Ether.
Algorítmicas: Ativos que têm o seu lastro atrelado à matemática. Isso mesmo, matemática, uma vez que o protocolo diminui ou aumenta a oferta da moeda nativa em blockchain.
“Como podemos ver, o mercado de criptomoedas tem se aprimorado no quesito maior previsilidade”, diz Valter Rebelo.
Ele acrescenta: “O investidor deve estar atento a esse movimento para captar boas oportunidades. Afinal, criptomoedas que oferecem maior segurança contras as oscilações abruptas são uma alternativa para a carteira.”
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