No dia 12 de janeiro, o recém-chegado CEO da Americanas, Sérgio Rial, revelou a descoberta de “inconsistências contábeis” na casa dos R$ 20 bilhões. Ele renunciou ao cargo após 9 dias na função. Hoje, o rombo passa dos R$ 40 bilhões, segundo a própria empresa.
Depois de seis meses do caso, segundo o analista Fernando Ferrer, da Empiricus Research, muitas coisas mudaram e as notícias não são animadoras, por diversas óticas.
“Com a quebra de confiança com consumidores e fornecedores, o faturamento de Americanas caiu consideravelmente desde janeiro", afirma Ferrer. "A situação é frágil e seguimos bastante cautelosos com a ação”.