O halving do Bitcoin, ocorrido na última sexta (19), deve impulsionar o valor do BTC, mas no longo prazo. De acordo com o especialista de criptomoedas da Empiricus Gestão, Marcello Cestari, a atenção neste momento está direcionada para as criptomoedas alternativas – ou altcoins.
Nos últimos ciclos pós-halving, a performance superior dessas moedas em relação ao Bitcoin foi tão intensa que ganhou a alcunha de “altseason”, em tradução livre, “temporada das altcoins”. Confira no próximo story como tem sido o desempenho dessas criptos!
– Em 2016, as altcoins valorizaram cerca de 136.000%; – Em 2020, o Bitcoin subiu ‘apenas’ 755%, enquanto as criptos menores subiram, na média, 17.555%; – Agora, uma nova performance “fora da curva” é esperada. Segundo Cestari, a altseason da vez ainda não chegou. “Mas achamos que está próxima”, afirma
E a expectativa positiva não para por aí! A disparada pode ser ainda maior, já que o halving veio acompanhado de outros dois fatores que podem beneficiar ainda mais as criptomoedas: a aprovação dos ETFs de Bitcoin e a expectativa de queda de juros nos EUA.
Mas embora quase todas as altcoins subam após o halving, obviamente nem todas são capazes de entregar retornos exorbitantes. Por isso, é importante contar com a ajuda de uma boa casa de análises para fazer as melhores escolhas.
Desde que foi criada, em outubro de 2017, a série da Empiricus voltada para criptomoedas, Exponencial Coins, já entregou valorização de 3.173%. Trata-se de um retorno 4,5 vezes superior ao do Bitcoin no período!
Em 2021, em um ciclo como esse, a equipe da casa de análise garimpou a AXS, moeda que transformou R$ 3.500 em R$ 1 milhão em apenas 10 meses. Isso significa que: – R$ 1 mil reais viraram R$ 285 mil; – R$ 5 mil reais viraram R$ 1,42 milhão; e – R$ 10 mil reais viraram R$ 2,85 milhões.
Agora, Valter Rebelo, head de ativos digitais da Empiricus Research, diz ter garimpado outras 5 moedas com potencial ainda maior: transformar R$ 500 investidos em cada uma delas em até R$ 1 milhão!