Preços da gasolina seguem abaixo da paridade internacional, mesmo após reajuste; dividendos correm risco?

PETR4

O preço médio do litro da gasolina no Brasil caminha para fechar o primeiro mês do ano em alta

Na última quarta-feira (25), o combustível passou a ser vendido para as distribuidoras por R$ 3,31, um aumento nominal de R$ 0,23 por litro

Mesmo assim, o preço praticado pela Petrobras está 3% abaixo da paridade internacional, ou inferiores em R$ 0,10, segundo o relatório de acompanhamento do PPI, divulgado diariamente pela Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis

Novos aumentos ainda são previstos após o reajuste anunciado pela Petrobras (PETR4) na semana passada, segundo levantamento divulgado pela Ticket Log nesta segunda-feira

De acordo com a Petrobras, por importar parte do combustível que vende no país, desde 2016 a empresa alinha os valores cobrados pelos produtos que comercializa às distribuidoras ao preço de paridade de importação (PPI)

Assim, para o cálculo, a companhia considera as cotações do petróleo no mercado internacional e do dólar, por exemplo

O reajuste para cima, anunciado pela Petrobras na semana passada, foi o primeiro para a gasolina em cerca de 6 meses

E deve-se à cotação do petróleo e o comportamento do câmbio, que elevaram a defasagem dos preços internos frente aos internacionais

Ao falar em Petrobras atualmente, tudo em questão traz incertezas

Isso inclui o futuro dos dividendos da companhia, que foi uma das maiores pagadoras de proventos em 2022

Para quem acompanha os assuntos na expectativa de lucrar com os pagamentos de PETR4 para os acionistas, talvez a melhor alternativa seja rumar para outra pagadora de proventos:

Os analistas da Empiricus Research já têm sua aposta alternativa à Petrobras

Ela, inclusive, pode ser a maior pagadora de dividendos de 2023:

No botão abaixo, você pode conhecer a ação em um relatório gratuito, disponibilizado como cortesia pela Empiricus Investimentos